Publicado em novembro-dezembro de 2025 - ano 66 - número 366 - pp. 10-17
A “PRÁXIS DA ACOLHIDA” COMO BASE DA EXPERIÊNCIA PASTORAL DO PAPA FRANCISCO
Por Prof. Dra. Alzirinha Rocha de Souza*
Este texto tem por objetivo refletir sobre um aspecto essencial da práxis do papa Francisco, denominada por nós “práxis da acolhida”. Queremos destacar como sua forma de ser, seus gestos e falas desvelavam o ensinamento primeiro de Cristo: o mandamento do amor. Sua personalidade e afetividade marcadamente latino-americanas possibilitaram gestos concretos de acolhida amorosa àqueles/as dos quais se aproximou.
Introdução
O apoio de um referencial ético, ausente nos nossos dias, é quase um imperativo. O exercício de ser no mundo, na contemporaneidade, está pautado, em muitas situações, por vertentes contrapostas aos valores que orientam a práxis cristã. Esse movimento, que antes apenas batia às portas da Igreja, agora está muitas vezes incorporado à dinâmica pastoral e institucional. Podemos nos perguntar: quando aqueles/as que se afirmam discípulos de Jesus perdem seu ensinamento maior, o mandamento do amor ao próximo, o que resta da práxis cristã?
Entre tantas análises e pensamentos que podemos tecer acerca do papa Francisco e seus ensinamentos, creio haver um que fundamenta todos os outros: a expressão do seguimento da pessoa de Jesus, dada pela acolhida amorosa. Com sua forma latino-americana de ser, preocupava-se em fazer-se um com os outros, mais proximamente quando tocava as pessoas por onde passava e, em outros momentos, quando as acolhia por meio de discursos, falas, homilias e lhes dirigia sua oração e sua palavra de conforto, também mediante denúncias contra todas as situações que se apresentassem “em contraste” com a Palavra de Deus (EN 19).
Nesse sentido, Francisco revelou, na prática, o fundamento teórico da acolhida. Com seus gestos e posturas, desmistificou e humanizou a cátedra de Pedro, pondo à frente de tudo os critérios claros de acolhida, partilha, fraternidade, colegialidade, mesmo que, durante estes treze anos, alguns não tenham conseguido aceitar ou perceber.
É sobre isto que queremos refletir neste texto: a práxis teologal de Francisco, que, para além de ser unicamente uma marca de simpatia, traduzia a essência da práxis cristã.
1. Francisco é filho de Santo Inácio e do Concílio
Em geral, concepções eclesiológicas têm o suporte dos dois “fazeres teológicos”. Uma delas é suportada por uma teologia fechada em si mesma (falsa), que pressupõe colocar a Igreja acima da realidade, e outra é suportada por uma teologia dialogante (verdadeira), que permite à Igreja se colocar in actu, quer dizer, no mesmo nível da realidade, com condições de afetar e ser afetada pelas alegrias e tristezas do povo de Deus (GS 1). A primeira é movida por interesses pessoais, políticos, financeiros e reflete, em geral, estruturas piramidais, autoritárias, ao passo que a segunda reflete estruturas circulares mais próximas do Evangelho. A primeira reflete o autoritarismo, e a segunda a autoridade. Negando a vertente do autoritarismo, Francisco exerceu e desvelou sua autoridade à luz da perspectiva do serviço e da acolhida.
Afirmou-se como “companheiro de Jesus” – era um Jesuíta com J maiúsculo –, trazendo para o papado, além do discernimento desvelado em sua práxis, a humildade referenciada pelo “terceiro grau da humildade inaciana”, que lhe permitia se colocar “com todos os demais, no mesmo nível”. Seguidor de Jesus por liberdade, convicção e fé, demonstrou que sua vida era pautada por seus valores, conduta e prática, com os quais exercia a autoridade.
O conceito de autoridade passou por diversos sentidos ao longo da história. Hannah Arendt o explica com base nas experiências que nascem da civilização romana, indicando o termo auctoritas como derivado do verbo “aumentar”; ou seja, autoridade é o que aumenta a fundação de algo, a força instauradora de algo. Remete ao sentido do começo, do início fundante de algo. Exercer a autoridade significa empreender desde a origem, sendo essa ação instauradora direcionada para a liberdade e estando vinculada à capacidade de agir, de iniciar alguma coisa nova (Arendt, 1988, p. 288).
Em outra perspectiva e de forma complementar, Émile Benveniste aprofunda o conceito, afirmando que o termo d’augmenter, que significa “aumentar”, vem de augeo, que significa “produzir fora de seu próprio seio, criar, fazer surgir de um meio alimentado, fazer sair, promover”, o que é um ato propriamente divino. Nesse sentido, l’auctor (autoridade) é “aquele que inicia, que funda, o que é l’auteur” (autor). O senso primitivo de augeo se encontra contido em auctoritas:
Toda palavra anunciada com autoridade determina a mudança no mundo, cria alguma coisa; essa qualidade misteriosa, a do augeo, exprime o poder que faz surgir as plantas, que dá existência a uma lei. Augmenter seria então um sentido enfraquecido do augeo. Os valores obscuros e poderosos permanecem dentro dessa auctoritas, esse dom reservado a poucos homens de fazer surgir alguma coisa e, ao final, de produzir a existência (Benveniste, 1969, p. 150).
A autoridade aparece, pois, vinculada à experiência mesma do surgimento e da renovação das coisas e dos seres. Ela indica esse poder de fazer existir, notadamente dentro do universo social, um poder ligado à palavra (Mager, 2016, p. 29).
Nesse sentido, àqueles que se dizem seguidores do Cristo cabe somente uma forma de exercício de poder: a autoridade por conhecimento, pela qual se transformam, se “aumentam” os contextos e a história. Dizem os textos sagrados que Jesus era aquele que “falava com autoridade” (Lc 4,22) e todos ficavam surpresos com isso. Assim o fazia não porque era melhor que as pessoas de sua época, mas porque, deixando-se mover pelo Espírito de Deus e conhecendo sua própria tradição, apreendida dos textos da Torá rabínica, ele a punha em prática, o que lhe permitia sua releitura – em contraste com os que insistiam em guardar rigidamente as tradições – e o compartilhamento dela com seus interlocutores. O conhecimento de Jesus era necessariamente transformador e partilhado com todos, mesmo com aqueles que tinham outra compreensão das Escrituras (Mc 2,3-6). A autoridade de Jesus é auctoritas, que aumenta e transcende. Sua autoridade se expressava em sua prática, tais como ensinar (Mt 7,29; Mc 11,28; Mt 9,8; Lc 4,36), curar (Mt 9,1-13), expulsar demônios (Mc 3,15) e perdoar pecados (Mt 9,6; Mc 2,10).
Em linha com Jesus, Francisco exercitava sua autoridade jogando luzes sobre questões concretas, buscando levar homens e mulheres à liberdade e à verdade por meio da proximidade. Sua autoridade era de outra natureza, evidente, marcante, para todos verem e sentirem.
Formado no pré-Concílio, Francisco dá um passo junto com a Igreja conciliar, que tem o desafio de tirar do Evangelho as capas que foram sendo colocadas ao longo dos séculos. Havia passado tempo demais desde a Contrarreforma, e estávamos, mais uma vez, com a luz evangélica consideravelmente apagada. O mundo, a partir dos anos 1960, tomou o seu rumo, e a Igreja, não colhendo toda a riqueza das orientações conciliares, acabou rumando para o lado contra o qual lutava, lado que a afastava das demandas e da existência concreta. Perdemos o diálogo com a modernidade e íamos perdendo o diálogo com a pós-modernidade. Perdemos o diálogo interno, caímos no ritualismo, sem compreender as mídias das grandes massas, o que desenhou a conjuntura eclesial que levou à renúncia de Bento XVI.
Felizmente, mais uma vez, o Espírito de Deus soprou como e onde quis, e então saiu do conclave, fortalecido por ele, um papa latino-americano. Sem dúvida, sua formação jesuíta, sua personalidade argentina e sua experiência do “chão da Igreja” imprimiram o tom de seu papado. No entanto, a compreensão de ministério como serviço, o reconhecimento da necessidade de a Igreja voltar-se ao seguimento de Jesus e à aproximação com o mundo, com base na simplicidade, destacam-se muito mais e efetivamente refletem sua eclesiologia.
2. A autoridade amorosa de Francisco
Firmado em sua autoridade, Francisco percebeu que os gestos transformados em testemunho e diálogo franco, os quais aproximam pessoas e minimizam diferenças, falam muito mais ao mundo do que as roupas, os báculos, os anéis, as mitras, as cátedras. Daí a razão de sua proximidade, de seu carisma pessoal, que não somente atraíam cristãos atuantes, mas também despertaram em muitos, que estavam afastados da Igreja, de outras denominações religiosas e do mundo em geral, o desejo de voltar a estabelecer o diálogo com a Igreja Católica ou prestar maior atenção em sua presença.
Como Francisco mesmo expressou na Evangelii Gaudium, n. 24, ele “primeireou” no diálogo, na proximidade, nas causas que assumiu, as quais estavam como chagas expostas no mundo e evidenciavam contratestemunhos evangélicos. Valorizou certamente o ensino e os sacramentos, e não teria como ser diferente. Contudo, mostrou que, sem a experiência e gestos de testemunho concretos, os sacramentos perdem seu sentido mais profundo.
Francisco escreveu seu papado com gestos que o traduziram e que nos diziam a linha eclesiológica que a Igreja deveria seguir. Para entendê-los, não precisávamos de grande cultura, mas de experiência de Deus, que olhou para seu povo aflito na escravidão e olhou para a humildade de sua serva. Deus olhou e viu a necessidade daqueles que tinha diante de si. Francisco, movido pelo Espírito Santo de Deus, olhou e viu a necessidade de voltar-se ao concreto da história, entendendo primeiramente quem eram seus interlocutores. O que nos pediu foi que cada cristão possa continuar a exercer a autoridade que aumenta, baseada em três elementos centrais: Cristo, diálogo com o mundo e práxis concreta.
Rafael Luciani (2017) afirmou a nova forma de fazer teologia, “em diálogo com as culturas e os povos”, realizada pelo papa Francisco; por seu turno, José Leonardo Rincón (2016) destacou que, como bom jesuíta, “o Santo Padre é 100% cristocêntrico”, no sentido mais positivo possível. Francisco lutou pela volta do fundamento cristológico como base para a ação humana. Suas ações evidenciavam a pureza de sua formação teológica, aliada à sua experiência com a chamada “teologia do povo”, que, segundo Scannone, é a forma pela qual a teologia da libertação se enraizou no contexto argentino. Ressaltem-se ainda sua proatividade e proposição, além do otimismo em meio a um contexto globalmente delicado. Sua concepção de Igreja se dava em torno das definições conciliares de Igreja “povo de Deus”, que está inserida na realidade da história e deve fazer face a ela e às suas demandas.
Galli (2017) abordou de maneira mais ampla a análise sobre Francisco à luz de dois aspectos: o espírito conciliar, que tomou novo impulso com esse papado, e a ação do Espírito de Deus, que se volta para as características da teologia latino-americana por meio da pessoa do papa.
Muolo (2016) ressalta como a irmã Maria Antonia Chinello, por ocasião do Encontro sobre Comunicação e Misericórdia, organizado em Roma no mês de junho de 2016, afirmou, de forma brilhante, que o papa estava escrevendo em seu pontificado a “encíclica de gestos”, aliada aos documentos formais. Segundo essa percepção, mesmo que o papa não dissesse uma só palavra, somente com seus gestos já teria traduzido seu pensamento, com a vantagem de que gestos não dão margem a falsas interpretações.
3. A “encíclica de gestos” de Francisco
É bem difícil relacionar e citar gestos quando estes se tornam naturais à práxis humana. Foram inúmeras as situações nas quais Francisco se aproximou das pessoas, realizando junto a elas gestos como setas que apontavam para nova realidade e situação. Da mesma forma, é interessante pensar como gestos de acolhida, que deveriam ser o natural da vida cristã, passaram a ser passíveis de admiração pelo mundo. O que deveria ser cotidiano passou a ser excepcional e belo.
Gostaria aqui de remarcar dois gestos, que são para mim bastante significativos e surpreenderam o mundo. O primeiro, logo no início do papado, em 6 de novembro de 2013.
Ao terminar a audiência geral desta quarta-feira na praça de São Pedro, o papa Francisco comoveu novamente o mundo ao abraçar efusivamente um homem que padece neurofibromatose, uma enfermidade neuronal que causa tumores na pele e nos ossos, causando fortes dores. As pessoas que padecem esta enfermidade, de origem genética e que não é contagiosa, são discriminadas com frequência pela aparência que adquirem. Ao saudar, como faz habitualmente, os peregrinos que chegaram para participar da Audiência Geral, em um intenso gesto de amor pelos enfermos, o papa se deteve durante vários minutos para acolher em seus braços o homem doente. Instantes depois deu ao homem sua bênção. A neurofibromatose é uma doença grave e de difícil tratamento que pode ocasionar paralisia, problemas de visão, surdez, retardo mental, enxaquecas e até mesmo câncer.[1]
O segundo gesto demonstrou a prática direcionada a um tema a que Francisco se dedicou com ênfase: a falta de cuidado com as populações de refugiados, que se tornaram, para muitos, “refugiados do orbi”, quer dizer, gente que não tem o direito de estar no mundo. O papa saiu em defesa deles não por populismo, mas seguindo a Palavra de Deus, conforme, por exemplo, Levítico 19,33-34 (“Não oprimam o estrangeiro que peregrinar na terra de vocês. Tratem o estrangeiro que peregrina entre vocês como tratam quem é natural da terra; amem o estrangeiro como amam a vocês mesmos, pois vocês foram estrangeiros na terra do Egito”), Deuteronômio 14,28-29 (há uma parte do dízimo que deve ser destinada aos estrangeiros), Levítico
19,9-10 (instruções para deixar comida para os pobres e estrangeiros), Salmo 146,9 (“O Senhor protege os estrangeiros que moram em nossa terra”). O papa determina, como prioridade, o cuidado com os homens e mulheres obrigados a se deslocarem de suas raízes.
Francisco não somente chamou a atenção para o tema. Era o ano de 2016, e o papa voltou de sua viagem à ilha de Lesbos trazendo consigo refugiados sírios, que se tornaram hóspedes do Vaticano e foram confiados aos cuidados da Comunidade Santo Egídio. Afirmava ele, na entrevista a jornalistas, em seu retorno: “É um gesto pequeno. São estes pequenos gestos que todos e todas devem fazer diante daquele que precisa de ajuda”.[2]
Traduzindo muito de sua personalidade e práxis cristã, afirmou ainda:
Como podemos não ouvir o grito desesperado de tantos irmãos e irmãs que preferem enfrentar um mar tempestuoso do que morrer lentamente nos campos de detenção líbios, locais de tortura e escravidão ignóbeis? Como podemos permanecer indiferentes diante dos abusos e das violências de que são vítimas inocentes, deixando-os à mercê de traficantes sem escrúpulos? Como podemos “passar para o outro lado”, como o sacerdote e o levita na parábola do Bom Samaritano (cf. Lc 10,31-32), tornando-nos, assim, responsáveis pela sua morte? A nossa preguiça é um pecado![3]
Conclusão
Entre tantos ensinamentos que pudemos receber do papa Francisco, seguramente a expressão de acolhida foi o mais marcante. Ele se moveu pelo mundo não somente no nível da teoria, mas sua forma de ser e agir desvelou a vivência concreta dos temas que defendia, notadamente quando tocava as dores da humanidade. Sua práxis da acolhida era reflexo da práxis cristológica, e ela nos lembrará, por todos os tempos, qual deve ser a práxis de todos os que se afirmam seguidores/as da pessoa de Jesus e são homens e mulheres de boa vontade. Trata-se de práticas humanizadoras em um mundo que insiste em matar pessoas de tantas formas. Aprendamos, pois, com Francisco!
Referências bibliográficas
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[1] Disponível em: https://www.acidigital.com/noticia/26283/abraco-do-papa-francisco-a-um-enfermo-comove-as-redes-sociais. Acesso em: 27 maio 2025.
[2] Disponível em: https://ihu.unisinos.br/noticias/553798-francisco-traz-refugiados-de-lesbos-para-o-vaticano-e-diz-que-a-europa-deve-integrar-os-imigrantes. Acesso em: 27 maio 2025.
[3] Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/595330. Acesso em: 27 maio 2025.
Prof. Dra. Alzirinha Rocha de Souza*
*é graduada em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; mestra em Teologia pela Universidad San Dámaso, Madri; doutora em Teologia pela Université Catholique de Louvain, Bélgica; pós-doutora pela Universidade Católica de Pernambuco. Atualmente é professora e pesquisadora do Instituto São Paulo de Estudos Superiores (Itesp/SP) e da Faculdade Paulo VI, em Mogi das Cruzes-SP. E-mail: [email protected]