Publicado em número 366 - pp. 4-13
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO RELIGIOSA E PRESBITERAL
Por Profa. Dra. Alzirinha Rocha de Souza* / Prof. Dr. Pe. Junior Vasconcelos do Amaral**
Introdução
Hoje, a Igreja depara-se com inúmeros desafios que marcam a formação religiosa e presbiteral, acenados seja pelos diretórios de formação para a vida religiosa (consagrados), seja pelos que regem a formação para a vida diocesana (padre secular). Há, em contrapartida, perspectivas que se abrem, no coração da Igreja, a partir de intuições teológicas, considerando sobretudo o magistério do papa Francisco, sempre atento à formação religiosa e presbiteral (em suma, aos ministérios ordenados).
Podemos aqui elencar três desafios e três perspectivas com as quais a formação religiosa e presbiteral se depara. Partimos dos desafios, como o título sugere, e em seguida propomos as perspectivas, como possíveis respostas ou intuições de caminhos que possam inspirar a formação de futuros servidores eclesiais.
O primeiro desafio constitui-se no fechamento ou refração ao diálogo, lançando-se em seguida a perspectiva da escuta em vista da autoformação. O segundo consiste no fechamento ao convite ao discipulado de Jesus, em busca, em contrapartida, da experiência do peregrinar na esperança. O terceiro condiz com o clericalismo, contraposto ao convite do papa Francisco aos ministros para se tornarem “pastores com o cheiro das ovelhas”.
Há outros problemas no que diz respeito à formação religiosa e presbiteral, mas consideramos estes fundamentais, assim como as perspectivas que se abrem no horizonte da temática em voga.
Na história recente da Igreja, notadamente, após o Concílio Vaticano II, o tema acerca da formação religiosa é urgente e, ao mesmo tempo, desafiador. A virada eclesiológica proposta pelo Concílio, que traz consigo a ressignificação de História e o reconhecimento (como interpretação) dos sinais dos tempos, exige imediatamente que o processo formativo seja readequado ao tempo presente, em processo de inculturação com as tradições e movimentos consuetudinários da sociedade.
Há muito se estuda, pesquisa e escreve acerca da formação de futuros religiosos e presbíteros. Busca-se, então, elencar alguns elementos fundamentais que dão sentido tanto à vida religiosa quanto à vida presbiteral.
“A vida religiosa faz parte do mistério da Igreja. É um dom que a Igreja recebe do seu Senhor, e que oferece, como um estado de vida estável, ao fiel chamado por Deus à profissão dos conselhos” (Catecismo da Igreja Católica, n. 926). De modo abrangente, a vida religiosa, sobretudo sua formação, é chamada a ser um fogo que acende os corações para a perfeita caridade,[1] o amor obediente a Deus, na castidade da vida a serviço do Reino de Deus e na pobreza evangélica, destacando-se a virtude da simplicidade, como alertou papa Francisco aos(às) consagrados(as), em 2024.[2]
Acerca da formação à vida presbiteral, ressalta-se o proêmio da Optatam Totius:
Esta formação sacerdotal, por causa da unidade do mesmo sacerdócio, é necessária aos dois cleros e de qualquer rito. Portanto, estas prescrições, que se referem diretamente ao clero diocesano, devem ser acomodadas na devida proporção a todos os sacerdotes.
Outro documento fundamental para refletir sobre a importância da formação presbiteral, publicado pela Congregação para o Clero, em 2016, é a Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis:[3] “O dom da vocação presbiteral”. Em 2018, na 56ª Assembleia Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil deteve-se na elaboração das novas Diretrizes para a formação dos presbíteros da Igreja no Brasil, promulgando o documento 110.[4]
Neste sentido, vamos aos desafios e às perspectivas que se abrem no horizonte da formação religiosa e presbiteral.
1. Do fechamento ou refração ao diálogo à escuta em vista da autoformação
Observa-se hoje, mais que em outros tempos, pelo advento da midiatização, das fake news e da globalização do conhecimento, que não existe apenas uma fonte de formação em casas formativas. Há padres midiáticos e também outros “gurus” que competem sistemática e efetivamente para “resolver os problemas” da formação com receitas prontas e acabadas de como ser um padre ou religioso bem-sucedido, de modo especial afamado ou influenciador digital. O fechamento, mesmo que velado pela sutileza das relações padronizadas pelo bom comportamento, o estereótipo de modelo de formando, levam ao ensurdecimento e embotamento diante das verdades que exigem uma configuração com Cristo, o Bom Pastor (Jo 10), perspectiva assumida pela formação na pessoa do formador. Há o ensino oficial e há também um ensino que provém de outras vozes, que criam um ser formatado aos moldes e padrões midiatizados, que vendem suas imagens como mídias sociais, de pessoas felizes, sem questões pastorais exigentes para resolver, às vezes sem uma proximidade real com a vida do povo mais simples, que os vê mais como “ídolos” do que como pastores próximos.
Em contrapartida, sempre haverá na formação elementos importantes e significativos de interpessoalidade, como momentos de convivência fraterna, a direção espiritual (que se entende como acompanhamento espiritual), rodas de conversa com outros que vivem dilemas, crises, bem como descobertas fundamentais que iluminam o discernimento vocacional sobre o futuro próximo. A experiência apostólica, em uma inserção na vida do povo, a chamada “pastoral”, é também garantidora para a vocação de servidor.
De maneira imperiosa, a escuta dos formandos em seus anseios, medos e potencialidades é fundamental. Há que cultivar a possibilidade de encontros de formação que não sejam apenas para propor ou impor as verdades a serem apreendidas, mas tenham espaços para o diálogo intergeracional, no qual os mais experientes possam conhecer medos e anseios dos mais jovens e também aprender com estes.
Faz-se necessário que nos ambientes formativos haja igualmente o estímulo à arte de formar-se, pela qual o candidato à consagração ou à ordenação possa estimular sua criatividade, além de ser capaz de desenvolver os pilares da educação, no ato de aprender a conhecer, aprender a fazer, a conviver com os outros e aprender a ser, bem como aprender a discernir a vontade de Deus.[5]
A Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, em Carta Circular aos Consagrados e Consagradas, afirma que a relação com Jesus Cristo “precisa ser alimentada com a inquietação da procura; torna-nos conscientes da gratuidade do dom da vocação e ajuda-nos a justificar as razões que levaram à opção inicial, e que permanecem na perseverança”.[6] É importante salientar que essa procura é consciente e pessoal, perfazendo o significado da autoformação à luz do que os formadores possam orientar como pertinente e necessário, juntamente com o orientador espiritual e o acompanhamento terapêutico-psicológico.
2. Do fechamento ao discipulado à experiência do peregrino da esperança
Grosso modo, o comodismo é uma experiência satisfatória em todos os segmentos da vida humana. Facilmente o ser humano se acostuma com o satisfatório e busca tornar perene sua autossatisfação. Porém, a experiência cristã nasce da fonte batismal, sempre em movimento, que nos faz a todos missionários. Ouvir o convite de Jesus e segui-lo é fundamental para romper o comodismo e a “bolha de conforto”. Jesus mesmo é quem convida seus discípulos a segui-lo. Em Mt 4,19-20, após olhar seus primeiros discípulos e estes verem-se “identificados” por Jesus, ele os chamou: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Jesus mesmo os escolhe para o seguimento. Isso testemunha Jo 15,16: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu quem vos escolhi”.
A consciência do convite ao discipulado e à configuração como discípulo amado de Jesus é uma experiência ímpar na vida da formação ao serviço. Os formandos adentram o belo e desafiador espaço da missionariedade.
O comodismo constrói barreiras e entraves para a formação e para a vivência da vocação. O “eu nasci assim e vou ser sempre assim…” é um slogan que não pode preencher a agenda da vida de quem se dispõe ao seguimento e ao caminho de formação. Além do mais, a mediocridade pode levar pessoas e comunidades a vivenciarem sempre as mesmas coisas, “tudo outra vez”, causando em todos um marasmo e um desinteresse com o novo, com aquilo que irrompe como esperança. O individualismo é outro grande vilão nas relações para os ambientes de formação. Sem falar também nas situações patológicas de narcisismo e autorreferencialidade, que desvirtuam a possibilidade de uma comunidade formativa que constrói comunhão.
Há que criar o hábito de ler e meditar a Palavra de Deus, na busca de ampliar a espiritualidade batismal, que é a base sólida sobre a qual se vivencia a celebração da Eucaristia, fonte e cume da vida cristã. A escuta da Palavra torna-se instrumento de encantamento e reavivamento para aquele que se encontra desanimado, às vezes até mesmo no início do processo vocacional. Uma espiritualidade encarnada, que acolhe as virtudes e vicissitudes do tempo e da história, torna as pessoas protagonistas de sua promoção e crescimento, em vista do serviço ao bem comum, na participação da construção do Reinado de Deus.
Ouve-se, no caminho formativo, a voz do papa Francisco que convida todos a serem peregrinantes in spem, “peregrinos de esperança”. Em seu encontro com seminaristas do Seminário Maior Interdiocesano de Santiago de Compostela, no dia 12 de dezembro de 2024, o papa afirmou:
não vos esqueçais de que encontrareis muitas pessoas diferentes ao longo do caminho, algumas podem estar passando por momentos difíceis, podem estar feridas ou podem não conhecer Deus. Sede para todas elas testemunhas da alegria do Evangelho, oferecendo-lhes a ternura e o conforto do Senhor.[7]
A formação para os ministérios ordenados é convidada à conversão missionária, em uma Igreja em saída, na busca de superar a autorreferencialidade. “Para sair, é preciso fazer processo, o que implica pensar a ação pastoral, apoiando-se na teologia e em uma relação interdisciplinar com as ciências humanas e sociais” (Brighenti, 2021, p. 194). Esta consideração acerca da urgente e necessária conversão missionária para a vida da pastoral da Igreja pode ser também assumida na formação de futuros servidores da Igreja. Esta consideração vale igualmente para os que vivem em formação permanente e contínua, já ordenados nos diversos graus do sacramento da ordem.
3. Do clericalismo à experiência do pastor (presbítero) com o “cheiro das ovelhas”, em “uma igreja em saída”
Vê-se hoje que o clericalismo, seja em leigos(as), por uma postura omissa e acomodada perante a missão evangelizadora do padre, seja em presbíteros e outras autoridades, por uma postura centralizadora no percurso evangelizador, está presente em muitos espaços eclesiais, desde comunidades a altas esferas do poder eclesial.
O clericalismo tem sido frontalmente criticado e combatido pelo papa Francisco em seu magistério. O frei franciscano Daniel Horan tem investigado as críticas do papa Francisco ao clero chamando-o de “impiedoso e egocêntrico”, “observando que o seu foco na necessidade de que ‘os ministros da Igreja devem ser ministros da misericórdia acima de tudo’, como ele disse, estava profundamente de acordo com a visão de ministério articulada no século XIII pelo seu homônimo, São Francisco de Assis”.[8]
Em entrevista a um jornal italiano, o papa Francisco afirma que “o clericalismo não tem nada a ver com cristianismo. Quando tenho na minha frente um clericalista, instintivamente me transformo num anticlerical”. O papa ainda adverte que, “na maioria dos casos, o clericalismo é uma tentação muito atual; trata-se de uma cumplicidade viciosa: o padre clericaliza o leigo, e o leigo lhe pede o favor de o clericalizar, porque, no fundo, lhe é mais cômodo […]. O fenômeno se explica, em grande parte, pela falta de maturidade e de liberdade cristã por parte do laicato”.[9]
Na Evangelii Gaudium, o papa Francisco pergunta: “os conselhos paroquiais de pastoral e de assuntos econômicos são espaços reais para a participação laical na consulta, organização e planejamento pastoral?”. E ao mesmo tempo afirma que “o bom funcionamento dos conselhos é determinante. Acho que estamos muito atrasados nisso” (Francisco, 2013, p. 136).
Na formação, o candidato ao ministério ordenado pode cair na tentação do clericalismo, no narcisismo da figura do padre ideal, “salvador do mundo”, daquele que concentra poderes e prestígio na comunidade. Muitas vezes, é possível perceber, já na formação, pessoas formatadas pelo clericalismo, avessas ao movimento sinodal, refratárias ao Concílio Vaticano II, contrárias à participação dos fiéis leigos, das mulheres nos lugares de decisão na vida eclesial.
Contudo, é possível outro caminho, aquele de “uma Igreja toda ela sinodal, regida pelo sensus fidelium que se alicerça no único batismo, fonte de todos os ministérios” (Brighenti, 2021, p. 193). Há o convite a vivenciar a cultura do “cheiro das ovelhas”, do pastor que se aproxima, escuta, acolhe, perdoa e aponta caminhos de esperança, na fé.
Vale lembrar que, em sua primeira missa do crisma, em 2013, em Roma, o papa Francisco solicitou aos cardeais, bispos e padres que se tornassem “pastores com cheiro de ovelha”. Pediu aos padres que superassem a crise de identidade “que ameaça a todos e se soma a uma crise de civilização”,[10] que não fossem meros gestores, mas mediadores entre Deus e o povo. Segundo ele, “o sacerdote que não vai às ruas se distancia dos fiéis”. Essa homilia marca o pontificado do papa Francisco e torna-se um adágio pastoral para a formação de futuros servidores do povo de Deus.
Conclusão
A formação presbiteral é desafiada a tornar-se espaço fecundo ao diálogo, à convergência de ideias e à intersubjetividade. Levada a provocar a crítica e o bom senso, a formação é também convidada a ser locus para a arte de formar-se, com responsabilidade e afeto. Os três desafios, que aqui sintetizam tantos outros, podem ser superados à luz da abertura ao Espírito de Deus, à leitura dos sinais dos tempos e no encontro fecundo e reflexivo com o magistério do papa Francisco, sobretudo com seu testemunho, que deseja que a Igreja esteja em estado permanente de missão, em saída, seja hospital de campanha, samaritana e solidária, seja preocupada com os pobres que vivem nas periferias do mundo. O que falta às nossas casas formativas para se tornarem verdadeiras “sementeiras” de futuros e bons ministros? As casas formativas estão abertas à leitura dos sinais dos tempos e aos apelos do papa Francisco? Os formandos desejam viver próximos das pessoas e já se sentir com o “cheiro das ovelhas”, antes mesmo da ordenação?
Referências bibliográficas
BRIGHENTI, Agenor. Teologia pastoral: a inteligência reflexa da ação evangelizadora. Petrópolis: Vozes, 2021.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Edição típica vaticana. São Paulo: Loyola, 1999.
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. O dom da vocação presbiteral: ratio fundamentalis institutionis sacerdotalis. São Paulo: Paulinas, 2016.
CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA. Alegrai-vos. Carta circular aos consagrados e consagradas do magistério do papa Francisco, Roma, 2 de fevereiro de 2014.
DECRETO CONCILIAR Optatam Totius. In: Documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II. Paulus: São Paulo, 1997.
FRANCISCO, Papa. Evangelii Gaudium. São Paulo: Paulinas, 2013.
HORAN, Daniel. O papa Francisco nos lembra – mais uma vez – de rejeitar o clericalismo. IHU On-Line, 6 nov. 2023. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/633887-o-papa-francisco-nos-lembra-mais-uma-vez-de-rejeitar-o-clericalismo-artigo-de-daniel-p-horan.
LIBANIO, João Batista. A arte de formar-se. São Paulo: Loyola, 2001.
WISNIEWSKI, Eliseu. Formação presbiteral: os desafios morais de uma empreitada. Revista Vida Pastoral, jul.-ago. de 2019, ano 60, n. 328.
[1] Aqui se recorda, especialmente, o Decreto do Concílio Vaticano II Perfectae Caritatis, sobre a conveniente renovação da vida religiosa, de 1965.
[2] “Peçam ao Senhor para serem simples pessoalmente e também simples nas dinâmicas sinodais do caminho comum, despojando-se de tudo o que não serve ou que pode dificultar a escuta e a concórdia em seus processos de discernimento; despojando-se de cálculos, de ambições – mas a ambição, por favor, é uma praga na vida consagrada; cuidado com isso: é uma praga –, invejas – é feia a inveja na vida comunitária –, pretensões, rigidez e qualquer outra tentação feia de autorreferencialismo. Vocês saberão, assim, ler juntos, com sabedoria, o presente, para captar nele os ‘sinais dos tempos’ e tomar as melhores decisões para o futuro” (Papa Francisco). Disponível em: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-07/papa-francisco-audiencia-religiosos-15-07-24.html. Acesso em: 12 jan. 2025.
[3] https://rcj.org/sites/default/files/ratio%20fundamentalis%20institutionis%20presbyteralis%20pt.pdf.
[4] Para maior compreensão, cf. WISNIEWSKI, Eliseu. Formação presbiteral: os desafios morais de uma empreitada. Revista Vida Pastoral, jul.-ago. de 2019, ano 60, n. 328.
[5] Percurso pensado pelo Pe. Libanio no que diz respeito à arte de formar-se. LIBANIO, João Batista. A arte de formar-se. São Paulo: Loyola, 2001.
[6] CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA. Alegrai-vos. Carta Circular aos consagrados e consagradas do magistério do papa Francisco. Roma, 2 de fevereiro de 2014. n. 4.
[7] Disponível em: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-12/papa-audiencia-seminaristas-santiago-compostela-12-dezembro-2024.html. Acesso em: 15 jan. 2025.
[8] HORAN, Daniel. O papa Francisco nos lembra – mais uma vez – de rejeitar o clericalismo. IHU On-Line, 6 nov. 2023. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/633887-o-papa-francisco-nos-lembra-mais-uma-vez-de-rejeitar-o-clericalismo-artigo-de-daniel-p-horan. Acesso em: 15 jan. 2025.
[9] Cf. https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-08/papa-francisco-igreja-clericalismo-jovens-sinodo.html.
[10] Disponível em: https://franciscanos.org.br/noticias/papa-sede-pastores-com-o-cheiro-das-ovelhas.html#gsc.tab=0. Acesso em: 15 jan. 2025.
Profa. Dra. Alzirinha Rocha de Souza* / Prof. Dr. Pe. Junior Vasconcelos do Amaral**
*é leiga. Doutora em Teologia pela Université Catholique de Louvain (Bélgica). Mestra em Teologia pela Universidad San Dámaso (Madrid). Realizou estágio pós-doutoral na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Professora e pesquisadora do Instituto Superior de Teologia de São Paulo (Itesp) e coordenadora do Observatório Eclesial Brasil.**é mestre e doutor em Teologia Bíblica pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje), presbítero na arquidiocese de Belo Horizonte, onde exerce a função de vigário episcopal na Região Episcopal Nossa Senhora da Esperança, e é professor adjunto 2 na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).