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Publicado em setembro – outubro de 2017 - ano 58 - número 317

O Cerco de Jericó: uma crítica

Por Guillermo D. Micheletti

Introdução

Em certa ocasião, um grupo me pediu para organizar um “Cerco de Jericó” (CdJ). Perguntei o que é era. Disseram que se tratava de um encontro de adoração com missa e que geralmente, após a missa, se realizava uma procissão com o Santíssimo ao redor do povo, com cantos, súplicas e clamores: cada dia acrescentando-se uma volta, até completar sete. Como no relato bíblico da queda das muralhas de Jericó, hoje, no CdJ, vão “caindo” todas as muralhas que atrapalham a vida humana: carência, depressão, encostos, bruxarias, despachos, falta de dinheiro, brigas em família etc. Então, pedi que fizessem uma pesquisa bíblica para esclarecer melhor o fato… Passado um tempo, o grupo veio me dizer que “tinha desistido” de realizar o encontro porque a pesquisa não lhes dera uma resposta convincente; parecia que o tal cerco de Jericó “não tinha acontecido como descrito na Bíblia”. Eu, já ciente disso, decidi então escrever este artigo, a modo de contribuição.

  1. O que é o Cerco de Jericó?

Um pouco de história

Sobre o Cerco de Jericó, CdJ, não se tem história muito documentada. Parece que começou na Polônia, como preparação para a visita do papa João Paulo II a Cracóvia. Em 8 de maio de 1979, decidiram organizar práticas piedosas; uma delas foi chamada de Cerco de Jericó.

Diz-se que uma piedosa mulher polonesa teve a inspiração de organizar um momento forte de oração mariana em preparação para a visita papal. A preparação contou com o reforço de um congresso sobre o rosário, em Jazna Gora. Foram sete dias e seis noites de rosários consecutivos diante do Santíssimo Sacramento.

Em que consiste o Cerco de Jericó?

O CdJ é uma oração de “arrebanhamento comunitário (e extracomunitário)” baseada na saga de Josué na conquista de Jericó. Consiste em uma semana “incessante de batalha espiritual”, com a intensificação de orações em grupo: terços e pregações da Palavra. O coração é a missa diária, acompanhada, em seguida, da procissão com o Santíssimo Sacramento. Em ocasiões, acrescentam-se práticas como a confissão, jejum e muitas imprecações.

A exemplo do relato bíblico, os articuladores do CdJ direcionam o pensamento para “cercar os inimigos” com orações e louvores, esperando Deus atuar em favor do grupo. É preciso perseverar e persistir durante os sete dias.

Espera-se “derrubar as muralhas” com a força da oração, com a ciência de que o Espírito Santo é capaz de derrubar, destruir e aniquilar as “forças malignas”. O terço de Nossa Senhora e os clamores diante do Santíssimo vão “quebrando” os alicerces das nossas muralhas. Acredita-se que “muitas curas e libertações acontecem”: portas que estavam fechadas se abrem, crises conjugais e econômicas superadas, doenças e tantos outros problemas solucionados. Mas o mais importante é o poder de Deus se derramando sobre o povo.

  1. O que sabemos da Jericó bíblica?

Jericó, em hebraico yerihô (cidade da lua), em grego ierichõ, é quase a cidade mais antiga do mundo, situada na depressão do rio Jordão, 23 quilômetros a nordeste de Jerusalém. O nome deriva provavelmente de um deus pagão: yrh = deus-lua, traduzido como Jericó pelos membros do clã dos binu-yamina (1800 a.C.).

O lugar é um grande oásis irrigado por três fontes: a principal, a fonte de Eliseu dos peregrinos (2 Reis 2,19-22); a segunda, alguns quilômetros a noroeste; a terceira, um pouco ao sul. Jericó era ao mesmo tempo um lugar agrícola, comercial e estratégico; daí a notável importância em diversos momentos da história bíblica e cultural da região.

  1. Como se estruturou o relato bíblico da “queda das muralhas”?

A ciência bíblica diz que a formação dos livros da Bíblia resulta da complexa convergência de três elementos conhecidos dos biblistas. Comentaremos todos e aplicaremos ao tema das muralhas.

1º elemento. Na pesquisa dos acontecimentos “históricos” da multissecular história do povo bíblico, entram conjunturalmente vários aspectos. O que se entende por “história bíblica”? Deve-se entender por experiências pessoais: (personagens, patriarcas, profetas, Jesus, os apóstolos) e coletivas (vida do povo, formas de viver, de se exprimir, batalhas, lutas, doenças, acontecimentos, nações, estados), nas quais se inclui também a cultura (patrimônio jurídico: leis, conjunto de instituições civis e religiosas, monarquias, impérios, governadores, escribas, sacerdotes do templo, fariseus; tradições, lendas, parábolas, narrações míticas etc). Isto é, uma história feita de homens, com tudo o que isso implica de bom e de ruim, de correto e de impreciso.

Apliquemos isso ao texto de Josué 6,1-19: o fato narrado no texto deu-se por volta de 1200 a.C., quando os israelitas chegaram à Palestina, a terra prometida. Jericó foi a primeira cidade inimiga com a qual se defrontaram: cidade muito bem organizada, com um rei, com serviços de inteligência (Josué 2,2) e um exército bem apetrechado; os israelitas, pelo contrário, um bando desorganizado de tribos e clãs que vinha fugindo da escravidão do Egito.

A respeito “das muralhas”, sabe-se que as múltiplas pesquisas arqueológicas não observam restos de muralhas caídas nesse tempo. A pesquisa mais expressiva, organizada entre 1952-1959 pela arqueóloga Kathleen Kenyon, nada deixou sem averiguação. Graças a essa aprimorada investigação, foi possível traçar quase toda a história e a fisionomia da(s) cidade(s) mais antiga(s) do mundo. Foram descobertas muralhas de defesa, construídas cerca de 8000 a.C. (2 m de largura, uma torre de 9 m de altura e 8 m de diâmetro). Outras interessantes descobertas estabeleceram que, na verdade, existiram “muitas Jericós”, no mínimo 17. Pois aquela região de Jericó foi tomada, saqueada, queimada, destruída e abandonada em inúmeras ocasiões. Foi finalmente destruída em 1550 a.C. para nunca mais voltar a reerguer-se.

Então, quando o grupo de Josué chegou à região, aproximadamente no ano de 1200 a.C., havia 350 anos que Jericó “já não existia”. Provavelmente moraram ali pequenos grupos seminômades, empobrecidos, com uma precária organização social e política, e grupos chegados do Egito (o grupo de Josué), acreditando no todo-poderoso Javé, ter-se-iam infiltrado aos poucos na vida desses povoados e, com pouco esforço, os teriam vencido e subjugado.

2º elemento. É a interpretação teológica e sapiencial dos fatos ou a mensagem religiosa/espiritual dos eventos para o bem do povo que culmina normalmente numa “história” que se concretiza, no decorrer do tempo, numa forma concreta de literatura: livros.

O que de fato aconteceu, podemos lê-lo no relato bíblico de Josué 6,1-19. O mais importante é que a conquista de Jericó foi um acontecimento militar essencial para afirmar o sentido social e religioso de todo o povo de Israel, já que abriu as portas para a conquista da Palestina. O relato bíblico é uma construção literária montada por motivos religiosos e teológicos (processo muito complexo) para deixar bem manifesto que “as promessas de Javé não falham”: a terra prometida seria posse do povo eleito.

Aplicando ao texto: a exegese bíblica diz que a história de Josué foi codificada de modo amplo ao longo de muitos séculos: do século X ao I a.C. A redação definitiva da conquista de Jericó corresponde aos escritos pós-exílicos dos séculos VI e V a.C.

3º elemento. A literatura bíblica surge das “histórias” acolhidas como mensagem de amor e amizade que Deus quis comunicar aos homens e mulheres de todos os tempos. Essa literatura plasmada em gêneros literários permite individuar as linhas teológicas dessa história até chegarmos a uma correta percepção da “mensagem” de Deus. É claro que a mensagem permanece o escopo final de uma caminhada que exige tempo, boa vontade e fadiga (BISSOLI, 2002, p. 18-19).

Teologicamente, sabe-se que muitos anos depois (no mínimo 700/800) esses relatos da entrada na terra prometida foram escritos. Ao chegar e achar tudo derrubado, veio à tona a pergunta: quem derrubou as muralhas e entregou para nós a cidade? A resposta da teologia diz: tudo isso foi obra de Javé, que abriu o caminho e facilitou a entrada na terra que ele mesmo prometeu; acontecimento jubilosamente festejado liturgicamente com orações e rezas acompanhadas de trombetas e gritarias.

Finalmente, o relato ficou imortalizado no capítulo 6º de Josué, inspirando-se provavelmente na procissão que todos os anos o povo realizava desde o santuário vizinho de Guilgal até as ruínas, para comemorar a “inesquecível” conquista.

  1. O que diz a Igreja sobre a finalidade da adoração eucarística fora da missa

A devoção da adoração eucarística fora da missa desenvolveu-se entre os séculos IX e XIII, como resultado do gravíssimo empobrecimento na compreensão da dimensão plena e integral da celebração eucarística. Por vários motivos, a Igreja abandonou os processos de iniciação à vida cristã para adultos e deu início ao batismo de crianças (paidobautismo) de forma massiva, o que originou um agudo empobrecimento bíblico e teológico da população e resultou na deturpação do mistério eucarístico como um “todo dinâmico celebrativo”. Assim, a eucaristia “polarizou-se” em “isolada devoção”, fora do contexto da celebração do mistério pascal. A sensibilidade do povo devotou-se à exagerada acentuação da “presença real” de Cristo na hóstia consagrada, valorizada “em si mesmo”, desligada do contexto celebrativo, fazendo com que de fato resultasse uma “visão coisificante/rígida” da realidade sacramental.

O que aconteceu? Ao longo dos séculos, a exposição do Santíssimo Sacramento foi se separando totalmente do acontecimento celebrativo, sobrepondo-se, por vezes, às mesmas celebrações. Por exemplo, durante a missa, ficava o Santíssimo exposto acima do sacrário. Pela grave ausência de uma correta iniciação ao mistério eucarístico, o povo já não entendia a liturgia em língua latina e ficava ainda mais afastado da comunhão sacramental. O povo não mais compreendia o sentido da celebração eucarística e ficava apenas com uma superficial (quando não supersticiosa) devoção “à presença real de Cristo na eucaristia”.

A adoração eucarística se dirige a Cristo, realmente presente na espécie eucarística do pão conservada no sacrário após a celebração. De que forma Cristo está presente nesse dom? Os símbolos de sua presença manifestam que ele aparece diante de nós de uma maneira especial; presente sob as espécies eucarísticas como “encarnação de seu louvor eucarístico”; bênção (beraká) que se concentra, por assim dizer, em sua pessoa, verdadeiro “acontecimento de salvação”: no pão e no vinho eucaristizados, Cristo está presente como “louvor eucarístico”, personificação dele, anamnese vivente da obra salvífica. Ele continua, como “presença oblativa”, como dom para nós, como permanente convite a consumi-lo, isto é, a participarmos extasiados e agradecidos em seu louvor, em seu sacrifício, em seu caráter de servo de Javé. A sua presença espera uma resposta de acolhida; resposta de fé em Cristo.

  1. a) Comunhão como atitude fundamental. Quando o cristão se coloca na presença do pão eucaristizado, faz isso “aproximando-se” dele para acolher o “Dom” que o convida a participar no sacrifício de louvor. Assim, a primeira atitude será de comunhão; comunhão que, na celebração eucarística, é cume da vida cristã, pois o sacrifício de Cristo não pode ficar isolado, sem ligação com a vida cotidiana do cristão. Todo o direcionamento do cristão que participa da eucaristia (e da adoração) abrange todos os aspectos da comunhão: louvor, adoração, participação no sacrifício, súplica. A comunhão é – e o reiteramos – a atitude fundamental da oração eucarística, entendida como “real participação no memorial da paixão, morte e ressurreição do Senhor”.
  2. b) Caráter eclesial da adoração eucarística. Graças à celebração eucarística, os cristãos se unem e participam do mesmo memorial da ceia, recebendo o pão eucarístico, comungando do mesmo Corpo e Sangue de Cristo e constituindo juntos seu Corpo místico que é a Igreja. Assim, a presença eucarística de Cristo não é presença estática, é “presença em ação”, dinâmica, para plasmar a vida da Igreja toda. Pois não tem sentido de modo algum considerar a presença em si mesma, separada do ato, por meio do qual a Igreja, pela comunhão no sacrifício sacramental, une a própria oferenda à de Cristo, cujo poder de apresentação ao Pai recebeu. Por isso, a intenção da Igreja, ao conservar a eucaristia após a missa, responde ao desejo de “prolongar”, “completar”, de algum modo, o sacrifício de Cristo em alguns de seus membros (CDC, cânon 938 §1 e 2).

Omitir a consciência de eclesialidade na adoração eucarística fora da missa é, na verdade, “caminhar contra a vontade da mesma Igreja”. Cristo está presente na eucaristia para selar e constituir entre Deus, seu Pai, e os homens uma aliança eternamente nova e vital. Pois a eucaristia é o sacramento da amizade/aliança entre Deus e os homens, e da amizade que os une como sacramento da fraternidade. É preciso amadurecer nos adoradores a consciência de que Cristo está presente sobretudo para a edificação da Igreja, seu Corpo místico.

Infelizmente, partindo de um grave desconhecimento do sentido mistagógico da celebração eucarística, pensa-se erroneamente que a falta de insistência na adoração fará com que esmoreça o sentido da presença de Cristo no pão eucaristizado; com isso, volta-se “quase desesperadamente à insistência da adoração”, incorrendo-se nos exageros da época medieval e esquecendo-se dos preciosos princípios conciliares sobre a eucaristia.

Com efeito, não obstante se saiba que a missa não é a hora oportuna para a adoração do Santíssimo, age-se completamente “fora de lugar” quando se coloca a hóstia num ostensório e se percorre o interior da Igreja (e até sete vezes, como no CdJ), não raro acompanhado de uma balbúrdia que impede penetrar o sentido do mistério, fazendo com que o povo continue tão vazio como entrou, ou pior (cf. TABORDA, 2013, p. 3-8).

Por outra parte, se perguntamos à ciência litúrgica sobre a importância da adoração eucarística do ponto de vista da “densidade sacramental do mistério pascal”, ela nos dirá que a adoração “não aparece como primeira categoria”. Pois, sobre a ordem de importância das ações litúrgicas segundo a densidade do mistério pascal celebrado, diz: primeiro a celebração eucarística, como a maior e privilegiada densidade sacramental que nos conduz ao mistério pascal, depois os sacramentos e a Liturgia das Horas; a seguir, a celebração da Palavra, as bênçãos sacramentais, as exéquias e consagrações; depois vem a adoração ao Santíssimo Sacramento.

Conclusão

Evangelizar não se reduz a vender um produto religioso que agrada ao cliente e lhe dá satisfação espiritual, mas, numa sociedade desfocada do sentido cristão da vida, sem capacidade para uma profunda vida de oração e adoração, os oportunistas transformaram a religião em lucrativo mercado, e os fiéis em consumidores de seus produtos. Alimentam nos fiéis o medo, a insegurança, a obsessão fanática por devoções; grupos que negligenciam as normas da Igreja, promovendo “espetaculares” momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento desconectados do mistério pascal da eucaristia; novenas e devoções desligadas do compromisso comunitário, cultos televisivos marcados pelo espetáculo, shows narcisistas; venda do sagrado e promoção de emoções descontroladas; gritaria em vez de silêncio, práticas quase mágicas em vez da sobriedade evangélica; obsessão por milagres e fatos extraordinários, em vez do serviço discreto, silencioso e permanente aos pobres e a todos.

Procura exacerbada do aspecto curativo e subjetivo da religião, esquecendo o principal – a dimensão profética a serviço da vida e da justiça – para constituir-se em caminho de subjetiva alienação. Deus não pode ser transformado em “objeto de desejos pessoais”, assim como a religião não pode reduzir-se a “prosperidade material”, saúde física e realização afetiva. Já conhecemos a ação dos “mercadores da boa-fé”, das “igrejas-pedágio”, do mercado do religioso (o segundo produto mais rentável do capitalismo). Buscas sinceras por respostas a perguntas legítimas sendo instrumentalizadas por expertos do mercado religioso, deformando gravemente a visão de vida cristã. Sem dúvida, atrás dessas iniciativas existem, não poucas vezes, manifestações até patológicas.

Percebe-se que a desleixada atitude diante do imponente mistério eucarístico exposto à adoração não responde a uma saudável e construtiva oração contemplativa. Pessoas desejosas de entrar na intimidade com o Senhor ficam desiludidas e enganadas, cultivando uma visão depauperada do mistério eucarístico da Igreja.

Na verdade, estão em jogo duas concepções diametralmente opostas de ser humano. Ou queremos aquele “deus” que o nosso egoísmo projeta, que vive de ter, poder e aparecer, ou optamos por Jesus, que revela a face do amor: partilha, serviço, humildade. Um Deus “diferente”, no estilo de Jesus. Pois poderemos ser salvos se nos tornarmos discípulos de Jesus, que é dom de si até a morte de si.

O cristianismo não nasceu de forma fanática, pois teria deturpado a beleza da fé original, tornada doença e desvio patológico, levando as pessoas a viver uma religião de vernizes, de superficialidade; transformando os fiéis em funcionários obedientes e sem raciocínio, distantes dos pobres e das causas do reino de Deus, acreditando enfim numa caricatura de Deus, esvaziada de uma autêntica vivência religiosa. A vida cristã não é uma busca epidérmica e apressada de satisfação… não é um “oculta-vazio’ ou um alívio emocional para sociedades à beira de um ataque de nervos. É uma fascinante aventura que nos radica na verdade nua do homem e na verdade de Deus.

Os promotores de uma caridade sem ação social transformadora, ingênua, anticristã, humilhante e ofensiva aos pobres apostam em saídas milagreiras, na beleza insípida das celebrações, em assembleias festivas sem contemplação, abusos sacramentais e melado devocionismo. Os símbolos cristãos não são atos de magia e não nos distanciam do concreto, do cotidiano da vida; ao contrário, eles apenas querem antecipar, no rito, a eternidade na precariedade do presente.

Até aqui, minhas palavras. Agora o discernimento. Deixemos de lado o que nada tem a ver com a beleza do cristianismo para sermos livres com a liberdade dos discípulos de Jesus, cultivadores de uma fé amorosa, bondosa, misericordiosa, inteligente e nobre, bela e profunda.

 

Bibliografia

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Guillermo D. Micheletti

Presbítero argentino da Diocese de Santo André. Pároco da Igreja Jesus Bom Pastor. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Catequetas (SBCat) e SCALA. Autor de vários livros de catequese e liturgia. E-mail: [email protected]